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Espigão do Oeste avança em busca da regularização fundiária rural com visita técnica do MDA

Em um marco importante para a regularização fundiária rural em Espigão do Oeste, uma reunião crucial aconteceu hoje (31) na prefeitura local. O encontro reuniu o vice-prefeito Darcio Kischener, o secretário de Agricultura Dionilto Kuul (Neca), representantes dos assentamentos locais e o Superintendente do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Gervano Vicent. O objetivo da visita técnica é realizar um levantamento aprofundado da situação fundiária, com foco na elaboração de um relatório que identifique as necessidades e obstáculos que os produtores da região enfrentam para garantir posse oficial de suas terras.

A situação fundiária de Espigão do Oeste é uma preocupação crescente, pois muitos produtores ainda não possuem documentação legal de suas terras, o que limita seu acesso a políticas públicas essenciais e a financiamentos que poderiam impulsionar a produtividade e o desenvolvimento agrícola. A regularização é vista como um passo crucial para assegurar direitos e incentivar a produção local, promovendo melhores condições para as famílias assentadas e fortalecendo a economia.

“A regularização é essencial para dignidade e segurança no campo,” afirmou o vice-prefeito Darcio Kischener, enfatizando a importância do projeto para os pequenos produtores, que precisam de garantias jurídicas para sustentar suas atividades e melhorar sua qualidade de vida.

O programa em análise resulta de uma parceria estratégica entre o MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e o Centro de Estudos e Pesquisas Agrárias e Territoriais (CEPATI). A meta é consolidar um programa de regularização que traga segurança jurídica, fortalecendo a agricultura familiar e contribuindo para o desenvolvimento econômico da região.

Com essa iniciativa, a administração de Espigão do Oeste espera não apenas solucionar a questão da posse de terra, mas também garantir o pleno acesso dos produtores às políticas públicas, como subsídios e financiamentos. A regularização fundiária se apresenta, assim, como um mecanismo de justiça social, permitindo que os assentados vivam e trabalhem com mais estabilidade e perspectiva de crescimento.

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